domingo, 24 de abril de 2011

Anacrônica


Até aturaria o céu indecentemente sem nuvens
Essa cópia descarada da noite estrelada
O que me dói mesmo é essa coisa enorme, amarela e quase tocando o chão
Uma lua descaradamente nossa, que estacionou ali justo agora
Quando nós já não existimos além das cartas, dos álbuns de fotografias

3 comentários:

  1. Bonito, velho!

    Mas conta aí, como estás? Quais as novas daí de Sampa?

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  2. Fala, Bruno... Então, tô recomeçando a vida aqui, né, vendo uns trampos, essas coisas, tudo parece estar andando... Mas sempre é difícil uma mudança desse calibre, apesar da força da família e dos camaradas. Abração

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  3. Oi Artur

    Gostei muito, a lua tem esse poder, trazer sonhos, saudades...

    Abraço

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