Até aturaria o céu indecentemente sem nuvens
Essa cópia descarada da noite estrelada
O que me dói mesmo é essa coisa enorme, amarela e quase tocando o chão
Uma lua descaradamente nossa, que estacionou ali justo agora
Quando nós já não existimos além das cartas, dos álbuns de fotografias
Bonito, velho!
ResponderExcluirMas conta aí, como estás? Quais as novas daí de Sampa?
Fala, Bruno... Então, tô recomeçando a vida aqui, né, vendo uns trampos, essas coisas, tudo parece estar andando... Mas sempre é difícil uma mudança desse calibre, apesar da força da família e dos camaradas. Abração
ResponderExcluirOi Artur
ResponderExcluirGostei muito, a lua tem esse poder, trazer sonhos, saudades...
Abraço