O trote do cavalo, o tamborilar nos paralelepípedos da Estrada Real do Poço, em pleno século 21, parecia inacreditável. O natural, diante de som tão sobrenatural, seria que o barulho do cavalo se aproximasse e desaparecesse, sem a aparição de nenhum animal. Seria só mais um galope da imaginação. Mas, subitamente, veio o menino em seu cavalo. Sem sela, montado no pelo, tinha uma camiseta na cabeça. No rosto do cavaleiro, um sorriso de alegria. Atrás dele vinham outros garotos, todos desmontados, certamente escudeiros do primeiro. Até eu fiquei com vontade de seguir o menino cavaleiro pelas ruas do bairro que existe em todos os tempos ao mesmo tempo, mas, naquela hora, eu estava atrasado. E o cavaleiro se foi...
PS. Vejam a galeria de fotos que eu e Diana fizemos do Poço da Panela em http://picasaweb.google.com.br/artur.rodrigues/PocoDaPanelaPorDianaEArtur
do caralho! cara precisamos conciliar nossos horários de pedalada para dar uma volta juntos! eu costumo sair cedo, entre 6h30 e 7h30...
ResponderExcluirhahahahahaha... neste caso, só se for cedo da noite...
ResponderExcluir;)