Temos de domar nossas memórias, nossa fome e nosso cansaço; temos de adestrar as lágrimas, acostumar nosso paladar aos gostos diferentes e carregar punhados de paciência em todos os bolsos. Afinal, não somos criancinhas num passeio de escola, somos marinheiros. Um homem em terra sempre pode agir como um bebê, se assim julgar conveniente. Uma vez no mar, mesmo os bebês têm de virar homens.
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