Longe de tudo, num quartinho de um conjunto habitacional de Londres, encontrei o silêncio que precisava para escrever minha ficção. O silêncio, claro, não é permanente, sendo interrompido algumas vezes pelos aparelhos de som acoplados no corpo de meus housemates, vítimas de seu gosto duvidoso pelo R&B. Mas agora, nesses momento, por exemplo, o silêncio é tão grande que posso ouvir até as patas das baratinhas andando pela pia da cozinha. Inebriante.
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